sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Números da EaD no Brasil:

Bom Dia Pessoal,

       Segue abaixo alguns dados da EaD em nosso País, que comprova o crescimento em ritmo acelerado que estamos vivenciando.

       Espero que a cautela e a qualidade estejam presentes no desenvolvimento da EaD no Brasil.

 De acordo com o último censo do ensino superior do Ministério da Educação (MEC), o número de matrículas em EaD, subiu de 40,7 mil matrículas, em 2002, para 838,1 mil em 2009, um aumento de 2.059%.
Ainda segundo o censo do MEC, o número de cursos à distância oferecidos no país cresceu quase 20 vezes entre 2002 e 2009, saltando de 46 graduações abertas para 844 no mesmo intervalo – um crescimento de 1.834% em sete anos. E esses números devem aumentar. A previsão do MEC é que o Brasil tenha até o final do ano cerca de um milhão de estudantes universitários matriculados em cursos à distância. Segundo o órgão, atualmente o país contabiliza aproximadamente 870 mil estudantes nesta modalidade de ensino. O número total de alunos matriculados será divulgado no Censo da Educação Superior, previsto para ser apresentado ainda este ano.
Segundo Osiris Mannes Bastos, diretor acadêmico das Faculdades Fael, da Lapa, o crescimento da procura pelo ensino à distância aumentou devido à correria que o dia a dia impõe às pessoas. “Hoje em dia é difícil arrumar tempo para se dedicar aos estudos. Todos têm compromissos profissionais e familiares, enfrentam trânsito e isso contribui para o crescimento do ensino à distância. E essa procura deve aumentar nos próximos anos”, afirma Bastos.

Fonte: trecho da matéria - http://www.educacaoadistancia.blog.br/cursos-a-distancia-ganham-adeptos

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Crescimento da EaD:

Bom Dia Pessoal,

        Segue abaixo alguns índices da EaD no mundo.

Com impressionantes índices de crescimento em diversos países, a educação à distância se tornou não apenas uma alternativa ao ensino presencial, mas uma nova linguagem que veio para ocupar espaço em diversos pontos do globo.

O fenômeno da educação à distância tem atravessado fronteiras. O desenvolvimento tecnológico possibilitou a diversificação do tradicional ensino por correspondência e abriu oportunidades para que países com baixo acesso à educação melhorassem seus índices. E mesmo nações reconhecidas pelo padrão educacional aproveitam a modalidade para a capacitação profissional ou para a educação continuada. Ou seja, a EAD se transformou em um fenômeno global.

A França, por exemplo, oferece suas mais renomadas universidades como opção de formação de suas ex-colônias. Os Estados Unidos provam que estão à frente na questão tecnológica e já investem em redes sociais, ambientes virtuais e até iPods, mas estudam prioritariamente pela internet.

E a Espanha vai em busca de outros mercados, amparada pela abrangência da língua espanhola. Prova de que esse mercado também já se globalizou, como já constataram algumas instituições brasileiras que começam a mirar no mercado internacional.

Outro dado impressionante é que, mesmo em países com processo educacional já amadurecido, os números da educação à distância não param de crescer. Nos Estados Unidos, mais de 3,9 milhões de estudantes fizeram, pelo menos, um curso on-line durante o outono de 2007. Cinco anos atrás, a marca era de 1,6 milhão de alunos.

Pesquisa da Alfred P. Sloan Foundation afirma que os dados de 2007 representam um salto de 12,9% em relação ao ano anterior, superando, de longe, os 1,2% de crescimento da população universitária obtido em igual período.

Segundo o diretor de programas da Sloan Foundation, Frank Mayadas, o número de matrículas em cursos à distância cresceu anualmente 20% nos últimos seis anos. "Este modelo continuará crescendo rapidamente, a taxas, talvez, de 10%", diz. Ele acredita ainda que há uma forte tendência para a adoção de cursos híbridos, que combinam aulas presenciais e on-line.

No Reino Unido, a Open University é a maior e a única universidade da região dedicada ao ensino à distância. Seus cerca de 200 mil alunos, inclusive de outros países da Europa, possuem acesso a aulas por meio de recursos da web, podcasts e CD-ROMs. A cada semana, mais de 50 mil de suas faixas são baixadas do iTunes.

Segundo informações do Conselho Britânico, cerca de 90% das universidades presenciais da Grã-Bretanha já desenvolveram segmentos de ensino à distância em muitas áreas e em vários níveis. Os setores empresarial e industrial também estão utilizando intensamente este modelo na formação de seus funcionários.

Em Portugal, o ensino à distância também segue a tendência de crescimento. A Universidade Aberta, fundada em 1988, tornou-se, no ano letivo 2008-2009, a primeira e única universidade pública do país a oferecer todas as licenciaturas e mestrados pela internet, em regime de e-learning.

E a Universidade de Coimbra lançou no ano passado 17 cursos de ensino à distância, em setores como o empreendedorismo e robótica à gestão escolar e ao comércio eletrônico.

Para além dessas referências, a educação à distância se tornou um importante mecanismo de inclusão especialmente para os países muito populosos. Assim como o Brasil, Índia, Indonésia, Turquia e China se destacam pela qualidade dos modelos de suas universidades abertas. Ao contrário da forte regulamentação brasileira, esses países têm preferido o sistema de "funil ao contrário". Na Índia todos os alunos são aceitos, o difícil é completar os cursos, que exigem muita dedicação.

O Instituto Symbiosis, por exemplo, possui mais de 100 mil estudantes em cursos profissionais de ensino à distância. O governo indiano também anunciou este ano o lançamento de um laptop de US$ 20, como forma de ampliar o acesso à educação e impulsionar a educação à distância no país. E algumas estimativas consideram que o mercado de EAD indiano movimentou cerca de US$ 23 bilhões ainda em 2004.

Vista como um fenômeno global, fica claro que a EAD veio para ficar. Instituições com tradição no ensino presencial estão tendo de se adaptar à modalidade, mesmo que seja no caráter de semipresencialidade.

FONTE:  Escola de Comunicação e Arte da Universidade de São Paulo | Revista Ensino Superior

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Mestrado em EaD no Brasil

Olha só pessoal, o que vem por aí!
Mas um passo a favor da Educação em nosso País...


Segundo o MEC, desde o ínicio de 2011 a UAB - Universidade Aberta do Brasil começou a oferecer em caráter de teste os primeiros Mestrados Stricto Sensu à distância no País.
Acreditamos que em breve o Mestrado em EaD estará disponível no Brasil, proporcionando a continuidade e o aperfeiçoamento da aprendizagem nesta modalidade.
Desta forma o curso de Mestrado irá superar barreiras geográficas e apresentar uma riqueza cultural ainda maior, o sucesso dependerá das estruturas adotadas, por isso, é necessário um planejamento pedagógico e administrativo cauteloso, que priorize a qualidade do ensino.